terça-feira, 9 de novembro de 2010

Apito final

Começa uma revolução na minha cabeça
Ir ao combate ou aceitar o padrão da sociedade
Essa luz que nos cega não passa de uma covardia
Daqueles que nos dizem como viver calmamente em agonia
Nos deixaremos vencer pelo ideal de normalização?
Então não perca nosso tempo

Vá pegar sua vontade e misture com um pouco de coragem
segure a minha mão e espere ate o apito final
É o preço que pagamos por ser iguais
E por amar o certo e não as partes desiguais

Não me importa o peso em minhas asas
Eu posso caminhar sobre os escombros
Pois fui feita pra agüentar o mundo
Pois te carrego em um dos ombros
Só me prometa que não vá fugir
Pois um dia você disse: “Eu vou estar sempre aqui”

Vá pegar sua vontade e misture com um pouco de coragem
Segure a minha mão e espere ate o apito final
É o preço que pagamos por ser iguais
E por amar o certo e não as partes desiguais

Os que seguem as regras podem tentar nos mostrar
Aquilo que desejamos como o errado a desejar
Mas enquanto eu tiver sua mão sobre minha
E bombeando ar, eu irei lutar, pois assim como você
eu prometo não te deixar

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Campo de batalha

Necessidade é tudo que eu tenho tido.
Necessidade de espírito, paz, corpo e natureza. É uma necessidade do que não se vê, do que nunca tive, do que nunca quis... Necessidade forçada.
Eu me pego querendo ouvir elogios, querendo fazer o que não sou capaz, tendo coisas que não posso ter, chorando pelo que já tive... Eu me flagro.
Me flagro pensando negativamente no que quero positivo, no que quero e não busco,
no que penso e não faço.
Eu idealizo coisas, tento mudar pessoas, não concluo o que começo, sendo que, raramente começo.
Eu não sei mais o que quero, como faço pra tê-lo, como querer ou como não tê-lo.
Eu quero chorar mas, não choro. Eu não quero mas, é o que mais faço.
Eu não sei como parar...
Parar de pensar em você, naquele, no outro, nem um pouco em mim.
Eu não sei como me forçar a ser melhor, mesmo tentando...
Minha necessidade esta aqui, no outro plano, na pluralidade, em Sirius A ou em Sirius B, mas nunca em mim... Eu nunca me basto.
Eu não sei como sobrevivi sem você, sem ela, sem eles... Eu não sei mais sobreviver sem meu violão, sem minhas cifras, sem minhas exorcistas.
Eu não sei como te querer bem, eu não sei mais querer mal, eu não sei mais de mim.
Horas sou Deus, horas sou demônio, logo penso que sou os dois, cujo corpo é campo de batalha. Eu peço que parem, mas meu Deus é mais forte que meu demônio, e meu demônio mais forte do que eu.
Eu revivo as magoas, apago as luzes, me escondo do escuro, me acho no canto. Quando penso que sou só, vejo que está indo embora. Vezes acho que sou multidão, minha mente me engana a cada devaneio. Minha mente é uma guerra entre o que ouço e o que pratico. Minha vida é como um campo de futebol onde alguém corre atrás de algo que parece insignificante, enquanto milhares de pessoas gritam por ele que está com o tão desejado objeto, e eu sou ele, e na minha chance, faço a torcida chorar pelo lance perdido... Eu não tenho o domínio.
Eu não quero vocês por perto, eu não quero me sentir só.
Hoje eu sei que vou chorar pelos dias de ontem, nunca choro o hoje... Sou como um diário retendo coisas antigas. Eu gosto de coisas antigas.
Mas é só hoje e isso passará. Amanhã é outro dia... Não é.
Eu vou empurrando minhas magoas e meu medos até não terem mais espaço, pois eu sei que meu Deus é mais forte do que esse demônio que retém. Eu sei que sou mais forte de que eu e posso me combater, e enquanto eu puder, eu lutarei contra mim.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Eu cansei

Eu cansei!
Cansei de não ter algo pra chamar de meu, de ter medo da morte, do frio, da solidão até da minha própria sorte.
Eu cansei de não ser útil, de não saber sobre o que se deve saber, de não me governar, me parar, me reciclar e de não me achar.
Eu cansei!
Cansei das minhas constantes mudanças de humor, da minha falta de vaidade, de ego, de amor próprio e de auto-confiança.
Eu cansei de me caber, me sobrar, de não enxergar, não sentir e não gostar.
Cansei de não gostar de mim, de alguém, desse ou daquele. Eu cansei de ser vazio.
Cansei de sangrar a cada dia aquela gota que já foi derramada com o mesmo sangue da minha tortura. Cansei de reviver, não viver, saltar, cair, levantar e acreditar que progredi.
Cansei de pular meus telhados feitos de finas telhas, telhas que me cortam a cada salto.
Ossos do oficio é uma linha tênue entre a colheita do que plantei e o rumo que toma minha vida.
Eu estou aos pedaços, cada fragmento nas mãos esquecidas de cada pessoa que confiei.
Eu cansei!
Cansei de me iludir com o que pode ser bom, o bom quando toca em mim sempre vira algo não muito agradável...
Eu queria poder fazer algo por alguém, quem sabe assim me espelho em minhas próprias ações e as uso em minha vida.
Quem sabe assim, minha canção soe mais leve, meu choro menos dolorido, minhas magoas um pouco mais fechadas, o ar contido em meu peito possa ter vazão. Que terminem os dias de insônia que vem e vão, e que enfim, eu consiga fazer de mim, metade do que quando criança eu previa... Sorria.
Já que falei em criança... Eu me vejo como uma que acaba de nascer, e que sem os braços da mãe, chora de agonia, de medo, de incerteza, chora para colocar ar nos pulmões que lhe fora privado durante nove meses... Eu estou mergulhada.
Eu ainda não aprendi como colocar um pé na frente do outro, como dizer a palavra chave, como pedir o que preciso. Eu não sei me cuidar, me governar, me criar.
Eu continuo caindo, levantando e progredindo. Eu sei que disse que não acredito em meu progresso, mas se até o Dunga diz que o Brasil será Hexa, como posso eu não acreditar no que digo? Assim sigo; com a minha esperança nacionalista, minha descrença cidadã e meu orgulho patriota. Sou eu, o ser mais crente nessa Pátria a quem chamo de ‘eu’ do que possa existir.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Voltas

Eu ando por ai com sedes afetivas, com fomes questionáveis e dores calmantes
Eu passo pelo mundo arrastando o que me foi dado, tirado, afetado, mal colocado.
Eu procuro as voltas do mundo, as rotas orbitais, os cruzeiros os rodeios
Eu gasto meu tempo com demoras, com histórias, com metáforas fora de hora
Eu espero o milagre em mim. Jogar fora toda essa pobreza, que eu me reconheça... Cresça!
Pobreza de afeto, de amor mal amado refeito ao concreto
Da hipocrisia que me cerca me afeta e impregna minha rotina.
Rotina legendária, refeita sobre papiros do novo mundo
Não quero pensar que errei ao me deixar levar
Deixei-me levar ao saber que era errado!
O errado não é nada mais que o certo quando desejamos que o fosse
Nós, seres humanos, adoramos brincar de ser Deus
Quando temos a oportunidade de nos governar, brincamos...
Eu sei que existo, me provo! Ele brinca, testa, mas não se prova... Me renova.
Prometo não vou falar de Deus. Ele sabe se existe ou não!
Prefiro falar das flores, dos colírios, dos delírios, dos Lírios...
Flor é pedaço de gente ou traço do Deus?
Prometi não falar, mas colírio melhor nunca vira os olhos meus
Delírios são febres do corpo, aparece ao se despir ao poucos ou pode ser só coisa de louco.
Lírios? Ah, os lírios...
Quero mais mil suspiros, dilatar minha pupila, bombear meu sangue quente
Vou por esse mundo questionando, procurando, descobrindo, observando gente
Passo por aqui como quem veio buscar o que ficou
Sou um ser comum com medo de tudo. Vai de bicho papão ao que sai da minha mente
Eu tenho medo da morte, da sorte, da vida, do azar
Eu quero me perder, me encontrar e despertar.
Eu procuro por mim sem saber se me perdi
Eu vou prefiro pensar que sim, pois quem sabe então ao me achar, recomeço do fim .

terça-feira, 1 de junho de 2010

Só o que me interessa

O tempo passa... Passa tal como a primavera em noites de outono.
Passa como quem grita pelo som abafado de uma voz precisa, o tempo passa como quem anuncia que a vida corre como grãos que escorrem. O tempo passa...
As vidas não são mais as mesmas, os interesses são outros. Uma alma virou duas, uma vida chata em duas engraçadas.
Eu quero vesti-la como a roupa que me servirá em outrora, eu quero cabê-la como o casaco remendado que servistes até antes do inverno novo, eu quero ser o mesmo numero de quando criança, mesmo que ele não lhe sirva... Mesmo que ele não me sirva. O tempo passa...
Bem que eu me lembro a gente sentado ali, na grama do aterro sob o sol...
Observando hipócritas disfarçados rondando ao redor.
Amigos presos, amigos sumindo assim, prá nunca mais...
Nas recordações, retratos do mal em si. Melhor é deixar prá trás... Não, não choro mais.
Eu posso dizer que vou olhar para o horizonte e ver, que tudo não passa de uma ilusão, onde duas crianças brincavam de serem leais, de serem fortes, inabaláveis, de serem adultos fingindo ser criança... Eu vou, eu vou pensar que nós ainda existimos naquele tempo em que o tempo não contava em que as horas não faziam sentido e que os risos eram mais intensos do que cada batida de um coração que já não se ouve.
Você pode saber que eu cresci, e agora sou gente grande, eu posso dizer que ainda brinco com suas bonecas e arranco a cabeça de todas elas, mas eu não posso mais dizer que você precisa ser responsável por mim, ou por nós.
O balanço se encontra vazio, os quartos agora são mudos, as cordas do violão soam sozinhas, uma mulher virou adulta, e uma criança está aprendendo a ser pequena.
Quando pensamos que tudo que podia já passou, o tempo passa...
Não nos perderemos entre monstros da nossa própria criação, não serão mais noites inteiras jogando o papo pelo chão, e quem me dera ao menos uma vez, ter de volta todo o ouro que entreguei a ti, que conseguiu em convencer que cuidar de mim foi a maior prova de amizade. Quem me dera ao menos uma vez, como a mais bela tribo, dos mais belos índios, não te atacar por me achar inocente.
Quando esperamos belas ações, nos deparamos com belas palavras.
Quando esperamos grandes canções, ouvimos pequenos arranjos.
Quando esperamos estar certos, vemos como somos errados.
Quando esperamos receber algo em troca, descobrimos que não demos nada.
Quando esperamos, que o tempo passe, ele passa...
Eu quero recostar numa árvore e adormecer meus sonhos, acordar meus medos, enfrentar minhas insônias. Eu quero poder olhar o dia, e ver o que há de bom, sorrir do meu sorriso, abraçar minha calma, tocar meu desespero, fugir do meu normal e encontrar o inválido, o ócio, a nostalgia das horas, a demora do trem, a plataforma, o sujo e mal lavado. Quero dizer o que não me satisfaz, vou gritar do abafado em meu peito, voltarei para a década que me equivale, irei inovar meu museu, reabrir minhas emoções falidas e sonhar com venenos mais doces.
Serei o camaleão da vez, onde cada cor é uma parte de mim, uma parte do meu eu, do meu não-eu, do meu fugaz super escondido.
E eu irei acordar e levantar-me da árvore que agora cai sob meus pés, onde cada passado ficou cravado em sua casca. Irei correr em direção a estrada incerta sem minhas roupas, meus pensamentos, meus fatos e falsas verdades, eu serei eu pela primeira vez.
Estarei pronta quando voltar a me ver, e serei eu, com as mesmas vestimentas que joguei sobre aquela árvore podre de passados e medos que um dia cairá em meus pés. Serei nova, serei como a fênix que renasce das cinzas com penas mais belas.
Serei entre todas as outras faces, a que mais me interessa.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Monstro ao acaso

Irritação: é o que me fere a alma
Do que me servem pessoas estúpidas?
Seres em serventia, sem vida, sem graça divina - Pobres criaturas imundas!
Pequenos filhotes do baixo queimante
Baixo que sobe mas que ainda queima

Eu não quero! Eu repito: NÃO QUERO!
Não quero suas carcaças fétidas
Carcaças, mas vivas, avidamente vivas..
Vivas... E afetam essa alma morta!

Seres de outro mundo que puxam seres para cá..
Me soltem! Não quero seus braços
Dá-me sua indiferença! Quero algo recíproco.

Não derrame meu líquido
Não pise no meu plano
Não ria do meu sorriso;
Não me afete pois, não me afeto.
Não me olhe;
Sou capaz de devorar-lhe em uma só dentada - Prefiro regurgitá-la
Lambuzar-lhe de minha saliva... Que ela te queime, e.. Me deixe!

Leve logo o que quer de mim
Pois o que sobrou já foi levado
Aproveite meu tudo
Esse é o pouco que posso lhe dar

domingo, 25 de abril de 2010

Navalha cortando a pele



Eu não sei mais pra onde correr, as portas estão fechadas, janelas trancadas, luzes apagadas. Meu mundo está escuro, vazio, fechado, intacto.
São tantas decepções, frustrações, medos, inseguranças, faltas e buracos criados em meu peito, meus olhos secaram das lagrimas que rolaram, meus braços não suportam mais alguém, meu corpo não aguenta mais meu ser, minha alma não aguenta mais sofrer.
Tudo poderia ser tão diferente... Sorrisos estampados, músicas ao fundo, braços fartos, meu mundo habitado. Eu só queria poder fugir, me esconder, me encolher e adormecer... Esquecer de mim, do tempo, do vento, do momento.
Pessoas passam por coisas tão horríveis, tão difíceis.. Meus problemas não chegam perto de quem sofre, mas eu... Eu sofro. Ingratamente, mas sofro!
Será que basta um quarto, um cachorro e um computador pra ser feliz? São essas minhas opções, minhas ocupações, minhas fugas. As coisas estão mais tortas do que os quadros do Picasso. A única coisa que ainda me fazia bem conseguiu me decepcionar TAMBÉM. O mais incrível, é que nem sabe que eu existo, mas conseguiu trazer a decepção... Acho que é só pra não fugir a regra.
Nada tem aquele gosto bom de sorvete de cereja, saca? Agora parecem passas ao rum!
Minha música não me satisfaz, meus livros não me trazem histórias, meu quarto não é mais tão confortante, e Maria Rita? Isso já não é mais a minha paz... Para onde eu vou? Em que direção eu corro? Com todas as minhas ilusões perdidas em baixo do meu braço esquerdo, com toda a dor que rasga cada fragmento do meu corpo, minha alma eu nem sei se ela existe, se ainda existe, não está dando sinais de vida,e o que tem no meu braço direito? Talvez um resto de esperança que será habitado brevemente por ilusões que migraram pra ele dando espaço para as novas do braço esquerdo.
Eu não acho que esteja sozinha, só acho que sou um casebre abandonado e sem cuidados. É um desespero absurdo saber que não se pode fugir, que não se tem opções e que a única coisa a se fazer, é esperar... Esperar, pois, não tenho mais forças pra tentar mudar o rumo que meu navio está tomando... O volante é pesado demais para meus braços já fracos, o destino poderia se encarregar de me trazer alguma coisa boa que me faça perceber que existem coisas lindas em algum lugar.. Eu só preciso encontrar.

terça-feira, 30 de março de 2010

Almost lover

Your fingertips across my skin
The palm trees swaying in the wind
Images

You sang me Spanish lullabies
The sweetest sadness in your eyes
Clever trick

I never wanna see you unhappy
I thought you'd want the same for me

Goodbye, my almost lover
Goodbye, my hopeless dream
I'm trying not to think about you
Can't you just let me be?
So long, my luckless romance
My back is turned on you
Should I known you'd bring me heartache?
Almost lovers always do

We walked along a crowded street
You took my hand and danced with me
Images

And when you left you kissed my lips
You told me you'd never ever forget these images, no

I never wanna see you unhappy
I thought you'd want the same for me

Goodbye, my almost lover
Goodbye, my hopeless dream
I'm trying not to think about you
Can't you just let me be?
So long, my luckless romance
My back is turned on you
Should I known you'd bring me heartache?
Almost lovers always do

I cannot go to the ocean
I cannot drive the streets at night
I cannot wake up in the morning
Without you on my mind
So you're gone and I'm haunted
And I bet you're just fine
Did I make it that easy for you
To walk right in and out of my life?

Goodbye, my almost lover
Goodbye, my hopeless dream
I'm trying not to think about you
Can't you just let me be?
So long, my luckless romance
My back is turned on you
Should I known you'd bring me heartache?
Almost lovers always do

quarta-feira, 24 de março de 2010

O primeiro namorado

Eu quero caber em seu colo,
Poder me encolher em seus braços.
Queria poder viver pra sempre
Sentindo sua devoção no espaço.

Eu sonho em esquecer os dias,
Sonhava em me perder nas noites
Eu preciso a todo o momento,
Ser tratada como a menina dos contos

Tudo parece tão fácil,
Vem minha confusão e diz:
-O que lhe ocorre são fatos,
Fatos do que lhe condiz.

Eu ainda irei me perder em seu peito
Vou poder dividir seus braços com a noite
Eu vou esquecer toda a razão
Serei a nova dama da corte

Eu juro que serei fiel,
Vou lhe amar até o fim
Mesmo que não acredite em amor
Lhe provarei o que não encontrei em mim

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Quantos elementos vão lá?

Eu gosto da maneira como ele fala, como ele abraça e sente. Gosto do seu olhar perdido, mas sempre atento. Gosto de caber exatamente, eu, uma mera garota de baixa estatura, em seus longos braços magros. A temperatura de sua pele é sempre a necessária: se frio; está quente, se quente; está fria. Seus ouvidos são tão bons amigos quanto o calor de seus abraços. Suas grandes mãos estão sempre em contato com as minhas quando elas necessitam de apoio.
Um ser intrigante pela sua aparência ingênua, porém, tem dentro de si um enorme observador, que está sempre atento ao que acontece á sua volta e ao que querem de ti. Suas opiniões estão sempre aos quatro ventos pra quem quiser ouvi-las, ele não tem medo de dizê-las, pois sabe que são verdades; suas verdades.
Sempre diz a coisa certa, na hora certa, sem esconder os fatos ou agradar a quem não se deve, seu senso de justiça é impecável. Sua presença faz bem até o mais descrente dos homens: é impossível não acreditar em felicidade quando se trata de sua presença. Ele é somente, a pessoa que me fez voltar a acreditar, que eu posso confiar. Obrigada por me mostrar, que nem sempre o tempo cura, mas se eu tiver apenas uma mão sobre a minha isso pode acontecer.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Canto do saber

Ande por essas linhas, e saberá por onde andei. Talvez os meus caminhos lhe sirva para guiar os teus.



"Por te falar eu te assustarei e te perderei? Mas se eu não falar eu me perderei, e por me perder eu te perderia." (Clarice Lispector)

"Eu fiz tudo certo, só errei quando coloquei sentimento" Clarice Lispector

"O que não enfrentamos em nós mesmos acabaremos encontrando como destino."Carl Jung

"Experiência é o nome que nós damos aos nossos próprios erros."Oscar Wilde

"Tenho saudades da carícia dos teus braços..." Florbela Espanca

"Acho que sou bastante forte para sair de todas as situações em que entrei, embora tenha sido suficientemente fraco para entrar." Caio .F

"Perdoe a falta de abrigo,é que agora eu moro no caminho."[ Marla de Queiroz ]

"Não ando perdida, mas desencontrada."Cecília meireles

"Apaixona-te pela tua existência "Jack Kerouac

"Nós, os humanos, temos essa horrível e maravilhosa capacidade de sofrer pelo que não existe. Somos neuróticos." Rubem Alves

"Você pode encontrar as coisas que perdeu, mas nunca as que abandonou." Gandalf

" Lembra o tempo que você sentia e sentir era a forma mais sábia de saber e você nem sabia?" Alice Ruiz

"Convém em certas ocasiões, ocultar o que se traz no coração." [Moliére]

"O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua." Carlos Drummond de Andrade